Ele há eufemismo que desvanecem
quando nas praias
se esquecem os amanheceres.
Há palavras que fogem,
amores que se perdem ao entardecer.
Há as mãos dadas que se largam
e as viagens dos que guardam os mais secretos saberes.
Nunca como em ti serei eu..
e nas nuvens que se afastam seguirei teu rasto.
Jamais o voltarei a dizer
Jamais o voltarei a fazer
Em mim se soltou o diabo interior,
e possuído pelo desejo de desejar,
corro de olhar vazio para ti
como em meu peito
desfeito
bate o sentir...
segunda-feira, abril 28, 2008
sexta-feira, abril 25, 2008
não consigo desvendar-me
Não consigo desvendar-me
Não quero descobrir-me
Não posso esquecer a brisa suave em teu olhar.
Não vou mais perder-me para me encontrar,
No fundo deste mar imenso.
Alguma vez disse que te amava?
Porque se o disse mentia,
Como um sol de Inverno e uma chuva de Verão.
Alguma vez disse que te esperava?
Que olhava por ti até onde o horizonte alcançava,
Te disse porventura ser teu este meu ser?
Não…
Nunca…
Não… não te vou mais dar o que nem eu tenho…
Porque me escorreu por entre os dedos…
E se perdeu
O maior e mais belo de meus segredos.
Não quero descobrir-me
Não posso esquecer a brisa suave em teu olhar.
Não vou mais perder-me para me encontrar,
No fundo deste mar imenso.
Alguma vez disse que te amava?
Porque se o disse mentia,
Como um sol de Inverno e uma chuva de Verão.
Alguma vez disse que te esperava?
Que olhava por ti até onde o horizonte alcançava,
Te disse porventura ser teu este meu ser?
Não…
Nunca…
Não… não te vou mais dar o que nem eu tenho…
Porque me escorreu por entre os dedos…
E se perdeu
O maior e mais belo de meus segredos.
quarta-feira, abril 16, 2008
especiarias de sentimentos..
Minha vida é um caril de sentimentos
um chá de momentos,
uma tarde quente, de brisa fria,
embalada na falésia de uma vida vazia.
Misturo em mim todos os condimentos,
e sou canela, açafrão,
cardamomo, manjericão,
curcuma, pimenta, jasmim,
um cocktail de sonhos numa noite sem fim.
Sou as especiaria de tempos idos,
sulco as ondas como uma caravela no Índico,
e as esperanças que trago comigo,
são o ouro dos amantes,
as noites regadas de suor,
os instantes breves de amor,
as memórias de tempos antigos.
Sou tudo isto por ti, amor que desconheço,
e estou assim aqui
à espero do teu regresso.
um chá de momentos,
uma tarde quente, de brisa fria,
embalada na falésia de uma vida vazia.
Misturo em mim todos os condimentos,
e sou canela, açafrão,
cardamomo, manjericão,
curcuma, pimenta, jasmim,
um cocktail de sonhos numa noite sem fim.
Sou as especiaria de tempos idos,
sulco as ondas como uma caravela no Índico,
e as esperanças que trago comigo,
são o ouro dos amantes,
as noites regadas de suor,
os instantes breves de amor,
as memórias de tempos antigos.
Sou tudo isto por ti, amor que desconheço,
e estou assim aqui
à espero do teu regresso.
segunda-feira, abril 07, 2008
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