A neve, que leve me trouxeste
já a derreti.
Andas agora nos teus dias, não é?
Esqueceste-te de ser, foi?
Sabes que mais? Não me faltas!
Nem me faz falta faltares-me...
Amor... Desamor, como hei-de chamar-te?
Já foste, mas eu...
...ainda hei-de faltar-te.
sexta-feira, novembro 21, 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
7 comentários:
Caro poeta poente, gostei de me teres visitado. Obrigada por me seguires o blog. Só fiquei triste duma coisa......
Não comentaste?
Olha por acaso essa neve, não estava guardada no baú, pois não? Gostei do espaço e vou colocar o teu link no meu desabafos. Beijos da stériuéré
Poeta Poente, obrigada pela tua visita, desconhecia totalmente o teu blog, já dei por aqui uma volta e talvez haja coisas do destino que este teu poema de hoje poderia eu dedicar como prenda de aniversário a alguém que faz anos amanhã.
Não há já nome para quem nem sequer faz falta faltar-nos.
:)
eu diria que te continua a fazer falta!
beijoes
Esta lindo
Estava a ler-te e lembrei-me deste poema:
"Se esse que esperei
viesse ainda, o que faria?
Este jardim cheio de neve
é demasiado belo
para ser pisado agora"
de
Izumi Shikibu
:)
Olha...a neve se já derreteu deixa-la escorrer :)...outra virá, mais branquinha e mais fofinha :)! Digo eu que nada sei!
Abreijinhosss
Foste desafiado, passa no meu cantinho. Bjos
Desafio no meu cantinho para ti.
Beijinhos docinhos
Enviar um comentário