Somos as lágrimas de vinho num copo de cristal,
escorrendo numa vida horizontal!
Por vezes a memória atraiçoa-me e já não sei quem sou!
Por vezes descubro-me em ti e juntos abalamos,
voando num abraço de searas ondulantes ao vento.
Sou terra, tu água
doce.... salgada....
Viramos na primeira esquina e o inesperado
sentido da vida apanha-nos.
Encontrámo-nos, demos as mãos, olhámos em frente...
sonhámos distante,
e,
caminhando juntos,
enfrentámos o deserto da solidão.
domingo, março 11, 2007
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