Nas ondas que vagueiam,
nas noites que serpenteiam
e nas mortes anunciadas
das histórias passadas,
encontro o ar que te levo,
que breve se torna,
na árvore mais alta
da floresta profunda,
onde te encerras, sussurras e esperas,
pelo vento que cavalgue,
por noites de lágrimas,
pelos orvalhos de madrugada
e te encontre enfim,
te pegue, te leve,
te carregue nos ombros,
te apague de ti.
terça-feira, maio 12, 2009
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2 comentários:
Lindo! Melancólico porém...
Beijo para ti poeta
Muito bonito este poema!
Dorme bem!
;)
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