Mais logo, ao anoitecer...
quando o sol se for e a lua aparecer,
promete-me que voltas!
Vou estar sentado nesta fonte mourisca,
rodeado de luar e sombras.
Vou ser pedra antiga
sonho
cantiga
visitar-te em meus pensamentos
e recordar os momentos
em que fomos um só.
Em nós não existia noite, nem dia
só um eterno sentir...
um para sempre ser,
para sempre estar...
No granito de que sou feito
as inscrições que deixaste serão eternas...
segunda-feira, julho 02, 2007
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6 comentários:
Espactacular!*
Snif snif...qualquer dia cantas fado. :-)
Ladrão! Já me roubaste a lua! Devolve-a! É minha, minha, minha... ok, já passou! Pronto, tá bem, eu também a roubei ao casaquieta...
Disso não passou,
Não saiu,
Lá ficou.
Um jardim,
De quimeras nascido,
Com sonhos regado,
Esquecido.
Só isso foi,
Isso é,
E isso será.
Um castelo,
Nas nuvens colocado
Por um sonho,
Desesperado.
Disso não passou,
Não saiu,
Lá ficou...
Voltei a ler o Álvaro de Campos. E pedi à realidade para se demorar mais um dia. Só mais um dia.
Vanadis:
gostei tanto do que escreveste... tanto... tanto...
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